segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Não quero bacalhau!!!

Neste blog, eu vi algumas histórias de mulheres que criticam certos odores desagradáveis de alguns parceiros. Esses casos me fizeram lembrar de um fato que ocorreu há algum tempo...

Seguinte: eu estava com uma garota, naquela pegação forte quando, ao passar a mão na genitália dela, percebi um cheiro, mais um cheiro muuuuito forte de bacalhau – se é que vocês me entendem. Resultado: brochei na horaaa!

Realmente, não consegui mais beijar aquela garota. Poderíamos até ter tomado um banho, mas não rolou. Eu parei na hora, inventei uma desculpa e a deixei em casa! Ela, sem entender nada, me perguntou o que tinha acontecido para eu ter parado tão de repente, mas não tive coragem de falar - caso falasse, eu seria grosso ao extremo. Na boa, aquela lá merece um banho, nada de beijo...hahahaha

Por isso, reivindico: homens também se preocupam com cheiros (e outras coisas) do corpo feminino!

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Doido, fingido ou amnésia alcoólica?

Estava conhecendo um garoto, tínhamos ficado apenas duas vezes quando resolvemos ir a um samba numa tarde de sábado. Eu fui com algumas amigas. Ele chegou depois com os amigos.

No caminho do banheiro, eu o encontrei meio que por acaso. Nesse momento, ele estava conhecendo uma garota. Minha amiga, super discreta, o puxou e me mostrou. Ele, com a cara mais lavada, disse que era uma amiga de infância.

Como eu estava tranquila e na filosofia “o que vier é lucro”, nem liguei para aquela ceninha. Ele veio atrás e nós ficamos. Passou um tempinho, ele comentou que iria buscar os amigos para que todos ficassem juntos. Essa busca durou um loooongo período. Eu, na minha, fui ao banheiro novamente.

Na volta, ao descer as escadas, para minha felicidade, avistei o garoto beijando a tal amiguinha de infância. Mostrei a cena para uma amiga e ela confirmou que, realmente, era o boy . A sorte dele é que não sou barraqueira e que meu teor alcoólico ainda não estava tão alto!

Passados alguns minutos, ele voltou para o local onde estávamos. Ele veio todo sorridente, como se nada tivesse acontecido, e tentou me beijar. Eu disse que não e falei que ele estava beijando outra, que ele era muito safado e blá, blá, blá.

Acreditam que o paródico teve a capa de pau de dizer que eu era louca, que ele estava apenas conversando com a amiga de infância. Minha amiga também falou para ele que tinha visto aquela cena. O descarado começou a xingá-la. Disse que ela estava com inveja do nosso relacionamento. Enfim, um papelão!

Ele ainda ficou um tempinho no meu pé, depois foi embora. O problema é que a cada 10 minutos ele ressurgia dizendo que me amava e que eu era a mulher da vida dele. Ah, ele também me pediu em casamento.

Na hora de ir embora, o indivíduo me abraçava e dizia que não era nada daquilo que eu estava pensando. Detalhe: ele começou a chorar e disse que não podia me perder. Piada, né! Gente, eu juro que esculhambei o garoto, mas ele, louco, não se tocava.
Ah, para ver até onde iria a cara de pau dele, eu disse que se a moça era mesmo amiga de infância, porque ele não me apresentava. Ele respondeu que não queria fazer com que eu passasse vergonha...hahaha... me polpe, né!

Enfim, na saída, ele de mãos dadas com a garota, ainda teve a audácia de dizer que iria me ligar. E ligou! Ele ligou vááárias vezes, mas eu não atendi. Até que o espertinho resolveu ligar de outro número. Quando atendi, o paródico já foi logo perguntando o porquê de eu não atender as ligações dele. Primeiro, eu perguntei se ele era louco e se tinha esquecido a ceninha que ele fez. Acreditem, o garoto disse que não se lembrava de nada e, ainda, me chamou de louca. Para finalizar, ainda disse que queria se encontrar comigo...hahaha...morro de rir, né!

Enfim, ainda dei uns conselhos... na hora, me lembrei daquele ditado que diz " * de bêbado não tem dono”, afinal, é um perigo ele se esquecer das coisas quando está bebum! Quando falei, ele apelou horrores...hahaha... Depois pediu desculpas e disse que, se eu quisesse, ligaria para todas as minhas amigas que ele xingou. Ôh, esquecidinho, você já era, “beijo, não liga”!